Invoquei o teu nome
Tive silêncio na resposta
Desvendei os olhos
Não te consegui vislumbrar
Já não estavas lá...
A procura recomeçara
Em espaços que se alienam sonhos
Se perscrutam ilusões...
Sem nunca agarrar o real amar
Crês sentires amares
Nos nomes que trocas
Das camas amassadas de nada
E vais na angustia vazia de ti
Viver o muito ... no viver nada!
BFimagem retirada da net